Não faz muito tempo, a NASA anunciou a descoberta de nova forma de vida em um lago tóxico, foto acima, nos Estados Unidos, precisamente na California.
Os cientistas descobriram um tipo de bactéria com características diferentes das encontradas em todas os outros seres vivos na Terra, possui em seu DNA o arsênico, que para os todos outros seres vivos é mortal.
Dando a entender que se pode se tratar de uma vida alienígena, extraterrestre.
Daqui a pouco escreverão a sua biografia (séries no NetGeo, Discorver) Brincadeiras à parte, vamos ao cerne da questão: a vida.
A tal bactéria, segundo os cientistas, é uma vida, bem esquisita por sinal, mas é vida, e ponto final.
Os loucos por essa ciência vivem diariamente a aventura de Indiana Jones, e não sossegarão enquanto não descobrirem todas as novas formas de vida existentes na vastidão do nosso planeta.
Esses cientistas valorizaram ao cubo uma simples bactéria, e ao mesmo tempo desprezam (não todos os cientistas) a vida que é gerada no ventre de uma mulher.
Os cientistas elevaram o valor da vida de uma bactéria, e se confundem ao afirmar o valor da vida de um embrião humano.
Viva a supremacia da vida humana criada por Deus, que começa a partir da fecundação.
Viva o embrião! Deus lhe abençoe.
Viva o embrião! Deus lhe abençoe.
Por André Couto no Pulpito Cristão
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